Olhei na tela. Respirei fundo. Olhei nas minhas mãos. Novamente na tela. Fechei os olhos e tentei esvaziar a mente. Automaticamente me lembrei daquela frase lá do filme "Comer, rezar e amar": algo sobre como quando esvaziamos a mente Deus preenche ela, ou as coisas serão como devem ser... não lembro....! Pouxa. Ia ser útil agora... O que era mesmo? Não importa.
Se eu chegasse agora e dissesse que queria que a vida parasse de me surpreender eu seria uma grandissíssima mentirosa. Eu AMO surpresas. Pelo amoooor de Deus! Vida, vidinha querida do meu coração... me surpreenda. Me surpreenda sempre. Mas uma coisa preciso confessar: tem horas que simplesmente não sei. Tem horas que fico assim... com cara de boba. Completamente sem ação diante das surpresas da vida. Fico imaginando o que virá depois e são tantas.. são TANTAS as possibilidades que gostarias de ter um controle remoto - só que nada patético como aquele filme "click" - mas algo que me permitisse fazer um desgust das escolhas... Que tal?! Mas não posso. E fico aqui. Olhando esse mar de possibilidades, sabendo que não escolher É ESCOLHER! E isso até me diverte. Que benção! Que privilégio é a ignorância. Um privilégio, que eu, é verdade, acho que nunca tive, nem quando era criança... por que? Não sei. Por que as coisas comigo sempre foram diferentes mesmo. E aqui estou eu. "Porta número 1, número 2 ou número 3, senhora?" O apresentador repete a pergunta como se eu fosse retardada e eu penso: "Já escutei Silvio Santos de meia tigela... tanto faz! Abre qualquer porcaria dessas!" Mas não digo isso.. porque eu quero opinar! Quero participar ativamente... atrás de uma dessas portas pode ter uma geladeira, um jumento ou uma estradinha linda que me conduza a Oz.. aquele lugar da história do mágico, do homem de lata, de Doroty e do leão covarde... vocês sabem...
Eu sempre conto que sou de Marte, brinco com isso. Gosto de falar de signo e de coisas místicas e bobas. Falo de espiritualismo, do Universo. Falo de Deus e de forças ocultas. Conto como vozes e intuições me orientam... desde quando resolvi vir para Brasília ou antes disso. Bem. Para ser franca. Compartilho essas coisas de teimosa. Porque sou autêntica e porque não estou mentindo. Tenho uma intuição monstruosa. Tenho uma sensibilidade que não é toda "mãe Diná" que tem, ainda que, graças a Deus, eu não saia por aí me atribuindo nenhum poder sobrenatural. Poder? Nenhum. O que eu quero, posso e consigo, é fruto 1) do meu trabalho-esforço-dedicação, 2) da permissão de Deus. Pra o resto, quem quiser que chame o Batman.
Maaaaaas... Já ouvi muito conselho, muita crítica e já levei muita patada por falar das coisas que falo. "Pára de dizer que é de Marte, menina!". Minha mãe tem PÂNICO de signo. Dá trimilique nela. Quer ver a pobre ficar verde? Fala assim: "Mãe, fulano é de aquários". Ela fica até gaga! "E-e-edu-a-a-aarda, já pedi-d-di pra você não falar mais em s-si-g-no-no mi-mi-nha filhaaaa! Depois ficam dizendo que vo-você é d-doi-d-da!" E o pior é que dizem mesmo... Infelizmente. Pessoas idiotas e desocupadas, sem massa encefálica e que, por sinal, não sabem o que é massa encefálica (aquela massinha de modelar que criança brinca?). Então, o que fazer? Parar de falar que sou de Marte (o que é só uma forma bem humorada e original de dizer que sou autêntica?)? Deixar pra lá papo de signo, espiritualismo, intuições, pressentimentos e todas as coisas que diferenciam algumas pessoas que possuem um certo privilégio sensitivo, cognitivo? Pelo quê? Aceitação? PREGUIÇA? Condescendência?
Tem vezes que esse graaaaaande mundinho enche o saco de qualquer um, não é? Fala sério! Magoa! Irrita! Cansa! Dá vontade de pedir pra saiiiiiiir! (
Peeeede pra sair "02"!)
Sabe o que me faz, as vezes, ficar assim? Indignada! Questionando um monte de coisas? É quando vejo que tem gente especial à bessa por aí, mas que essas pessoas simplesmente participam de um mundo que é tão mais longe que Marte! Tão mais longe que tuuuudo. Estão tão sozinhas e isoladas... E sofrem e as vezes nem entendem porquê. Nem sabem que estão sofrendo... só sentem aquele aperto no estômago... aquele vazio... aquele sentimento de não pertencer, de não se encaixar! E eu olho para elas e penso: seria justo trazê-las para cá por mais tempo do que o estritamente necessário, anyway? Seria justo explicar pra elas "Vocês estão em Saturno, Júpiter, Urano... venham e dêem um pulinho na Terra... mas não, vocês não se encaixam realmente aqui... Mas vamos ficar insistindo, abandonem o mundinho de vocês que é sempre bom recebermos visitas! Hãaa! Sei lá!" Qual o sentido disso?
(Algumas pessoas já me disseram que alguns posts meus não são fáceis de ler. Acho que esse vai ser um dos mais complicadinhos. Mas realmente preciso escrever sobre isso. E vou escrever muito! Já aviso aos navegantes. )
Existem pessoas que acordam, trabalham, interagem com outras de diversas formas, normalmente farreando ou em algum outro "esquema" que lhes permita adotar personalidades múltiplas e válvulas de escape porque não serão jamais quem realmente são lááááá dentro... e que passam suas inteiras existências sem jamais "existir" como quem realmente são aqui... na "vida real-irreal" de todo dia.
Essas pessoas, quando encontram alguém de sensibilidade realmente aguçada e com a qual conseguem se identificar demonstram, em
alguma escala, que dificilmente se aproximará da integralidade (essa escala raramente chegará aos 100%), suas reais personalidades...
Mas é muito raro que tais contatos, convívios, consigam ser duradouros. Por que? Não sei. É tudo muito volátil. Muito à flor da pele. Normalmente são duas pessoas muito sensíveis... tudo
aparentemente tranquilo na superfície... mas em ebulição lá dentro. Aquilo tudo que sempre ficou tão bem guardado e que está sendo exposto aos poucos deixa a pessoa se sentindo vulnerável... deixa ela sempre alerta, sempre em
"etas"... seria tão bom se relaxassem! Mas não conseguem!
Estão constantemente se testando... se avaliando... quando não ao outro, a si mesmas! Não conseguem "viver e pronto". De tanto tempo "atuando" não sabem mais
só "ser". Não assim...
todo dia. Como assim toooooodo dia???
Se surpreendem quando se enxergam no olho do outro. "Isso é permitido? Que alguém me conheça assim? Logo eu? Que sempre fui só mistério e esconderijo? E se eu quiser me fechar, eu consigo? Vou tentar só um pouquinho... ver o que dá..." Mas o outro percebe e se magoa... "Por que fulano está se escondendo, se fechando comigo? Está se retraindo? Será que não gosta mais de mim? Vou me esconder também! Me proteger.. Vai que ele não gosta mais de mim..."... "Ahhh-há! Ainda bem que eu já estava voltando a me guardar, me preservar... siclano já está se encolhendo, se afastando de mim.. foi só eu dar brecha e ele(a) se mostrou! Já está mudando! Vou ficar mais na minha ainda!" ... " E aí é um ciclo idiota, sem motivo e sem volta... e com dor. Dor idiota. Mas apenas poucos DES-privilegiados podem entender isso.. ainda bem. Talvez muitos dos des-privilegiados leiam esse blog e saibam do que estou falando.. mas são poucos considerado o todo... a média das pessoas... como dizemos juridicamente: o homem médio.
O que eu me pergunto é se essas pessoas assim... que são de outros planetas... será que elas devem ficar juntas umas com as outras, será que devem se misturar com o pessoal aqui da Terra, ou será que as duas opções estão corretas? Depende, né? Depende de que tipo de E.T. ela seja. Se é um do tipo que consegue se passar por normal, superficial-sempre-usando-máscara-paciente-pra-certas-ignorâncias-do-tipo-que-passeia-no-shopping-e-gosta-de-fofoca dá certo ficar com uma pessoa "normal"... mas se você é do tipo complicado-complexo-assumido-profundo-pensativo-conversador-olhos-nos-olhos-fazedor-de-planos-amante-da-filosofia-de-alma-pra-alma... quer um conselho? Neeeeem tente! Já viu casamento de hipopótamo com girafa? Pois é... É muito engraçado e divertido no comecinho... Depois é uma tragédia. Só funciona no filme Madágascar da Disney... Vai arriscar? Nem eu...
Sabem que eu sempre digo que minha mãe ia morrer se lesse meu blog, né? É porque eu me exponho mesmo. Falo minhas opiniões, falo disso tudo, de signo, de Marte, de fé. Falo que Deus veste as flores e alimenta os pássaros. Falo quaaase onde moro, se estou trabalhando, ou feliz ou triste. Me sinto louca, intensa, sorridente, brava! Me sinto ousada, sozinha, amada, lerda, já me senti a "bitch" (no bom sentido! hahahaha de orgulho pelas minhas realizações... usei a expressão "what a bitch!"). Sou engraçada, séria, chata. Materialista, espiritualista. Erro e acerto... falo bobagem e coisa coerente.
Vocês discordam e concordam com as minhas idéias. Faço algumas pessoas reverem conceitos, pensarem sobre assuntos sobre os quais nunca tinham se dado ao trabalho... Se isso é parte do meu show (meu amooor ô ô)? Não sei. Maybe. Talvez seja realmente um pedacinho do plano de Abba pra mim.
Estava explicando no facebook essa semana que Abba é
"papai" em aramaico e era a palavra que Jesus usava para rezar e chamar Deus. Eu acho lindo e me identifico plenamente.
Não... não vou deixar de dizer que sou de outro planeta. Porque sou. ;) Mais do que a vã filosofia poderia explicar. Nem vou renegar minha intuição. Se sou louca? Bem. Já até postei sobre isso: quem não é? Pelo menos tenho a hombridade de assumir que sou. Sim! Yes! Em muito sentidos... talvez nem tanto quanto deveria algumas vezes... talvez maaaais do que poderia em outras.
E o inconveniente do rapaz continua lá, plantado esperando minha resposta: "Então, senhora, já se decidiu? Porta 1, 2 ou 3?"
Não.. ainda não sei. Peço um pouco mais de tempo... Ainda preciso pensar... Só que não consigo pensar nas portas... continuo pensando na vida. Pensando em tanta coisa! tantas outras coisas... Olho para as portas e tento me concentrar. São exatamente iguais, com exceção dos números postos às suas frentes. Estreito os olhos porque quero manter minha mente bem ali, nas portas... mas é muuuuuito tarde. Já estou longe!
Deixei de lado os dois "pseudo-marcianos" que se perderam dentro de seus conflitos e que se perderam um do outro... que se afastaram por medo de tentarem e se "serem"! Lembram deles? Os que estavam se testando logo acima no post? Os de coração e mente tumultuados (leia-se os idiotas? Isso! Me identifico porque sou muito assim! hahahahahahaha)? Deixei as portas nº 1, 2 e 3... Tudo ficou pra trás. Bom... Não há nada que possa fazer pra mudar o mundo, certo? É nisso que estou pensando agora. Volto e analiso a frase. "Não há nada que possa fazer para mudar o mundo." Não há?
Pior que há. Mas eu quero? Eu irei? Que mundo? Meu mundo? Seu mundo? Nosso mundo? Quem vai fazer o que? Eu? Você? Todo mundo junto? Eu e você? Se ninguém fizer nada o mundo vai mudar partindo do pressuposto de que "não fazer uma escolha é escolher e de que a inércia não existe"?
Aaahhh... Que bobagem isso de que o não há nada que se possa fazer para mudar o mundo!!! O mundo muda todo a minuto. TODO MINUTO! Não é por isso que esse post começou? Eu surpresa... estupefata diante das surpresas da vida... das mudanças do mundo?
"Senhora? A porta?"
"Aaahhh! Cala a boca! Tô pensando! Pouxa! É minha vida atrás de uma dessas portas! Me dá um tempo! Não enche! Já sei que tenho que escolher uma porta! Agora cala a boca e espera antes que eu te bote no saco!" Será possível!?
Abba é um pai maravilhoso.
Sempre me dá colo, amor e carinho.
Não só Ele veste as flores e alimenta os pássaros... mas ele me faz companhia, me afaga, me põe pra dormir, me ajudou a arrumar emprego, me enxuga as lágrimas, me conta histórias, lava minhas roupas (looonga história) e me ensinou a escrever e a pensar. Mas as decisões são minhas. Isso Ele sempre deixou muito claro.
É como eu já disse em outras oportunidades aqui no blog... quando amamos uma pessoa incondicionalmente, não PODEMOS impedir que ela se machuque. Não podemos evitar que ela caia, que se decepcione, que parta o coração, quebre a perna! Não podemos evitar que fique deprimida ou decepcionada. Não podemos segurar as lágrimas dentro de seus olhos ou de seu coração. Não importa o quaaaaaanto a amemos. Os pais e mães hão de concordar comigo.
O que nos resta é estarmos ao seu lado. Sempre. Impreterivelmente. Com o conforto do silêncio ou das palavras, do sorriso ou de nossas lágrimas companheiras. Então, a ajudaremos a se reerguer, ou a dar o próximo passo, ou a fazer seja lá o que for que ela precise fazer... ou simplesmente ficaremos lá, quietos e calados. Isso é o que Abba faz por nós. Isso é o que o Amor faz por quem se ama.
Quando eu saí de casa e vim para Brasília, sempre soube que tinha o amor e o apoio dos meus pais, especialmente da minha mãe com quem eu morava e que era mais próxima a mim... mas as vezes eu precisei de apoio exatamente porque a minha mãe não me entendia ou aceitava o que eu estava fazendo. E eu tive Abba! E hoje Ele é quem eu tenho mais próximo de mim no mundo inteiro (ou melhor, hoje eu enxergo isso com mais clareza)... não importa em que tipo de lugar ou religião, ou até se eu estiver sem nem rezar! Nossa relação suplantou tudo isso. Ele é meu pai e pronto! Quem não entender isso, não entenda! Tô nem aí! Pra ser honesta... tô me lixaaaando! Sue me!
É uma coisa muito desagradável ser julgado. Shakespeare disse que evitássemos julgar, porque com a mesma severidade com que julgássemos seríamos um dia condenados. Jesus disse, sobre Madalena, que aquele que estivesse livre de pecados atirasse a primeira pedra. Mas não adianta. Todo mundo quer ser juiz do outro. E eu não tiro o corpo fora não, viu? Vamos então tentar nos policiar. Ao menos isso. Já que nenhum de nós, obviamente, está livre - senão de pecados, de erros.
Sabem o que eu percebi escrevendo este post? Foi sobre confusão de sentimentos. Eu estava muito aflita no começo porque me sinto numa encruzilhada, é como se, literalmente, atrás de uma porta estivesse o meu futuro... mas o que esta porta esconde? Porque as pessoas são imprevisíveis. EU SOU IMPREVISÍVEL. Todo mundo se magoa o tempo todo. E dói! E cada vez que a gente passou por uma determinada situação e "sobreviveu", apesar de ter se fortalecido, também, por mais paradoxo que possa ser, temos menos disposição para sofrer novamente. A gente pode ficar mais forte, mas isso não significa que fiquemos mais propensos a usar nossa força, pelo contrário: ficamos mais pacíficos, mais aversos ao uso da força.
Tipo: fui, vivi, aprendi, sofri, passou. Beleza! Mas agora prefiro ir menos, viver mais de leve, aprender com mais didática, não sofrer... e vamos ver se ficamos.. mas se passar, que passemos sem traumas! Não é assim? Quem quer ir com mais força, viver com mais loucura, sofrer o dobro e depois, se der errado, dizer que tá lindo porque "faz parte"? Tá doido?! Eu hein!?
Seeee acontecer assim, tudo bem! Paciência! Sobrevive-se! Somos uma raça de sobreviventes! Mas isso cansa! Então...! Aí eu fico pensando naquela música chamada "Casa no Campo", sabe? De Zé Rodrix que Elis Regina canta:
Eu quero uma casa no campo/Onde eu possa compor/Muitos rocks rurais/E tenha somente a certeza/Dos amigos do peito/E nada mais.../Eu quero uma casa no campo/Onde eu possa ficar/Do tamanho da paz/E tenha somente a certeza/Dos limites no corpo/E nada mais.../Eu quero carneiros e cabras/Pastando solenes/No meu jardim/Eu quero o silencio/Das línguas cansadas.../Eu quero a esperança/De óculos/E meu filho de cuca legal/Eu quero plantar/E colher com a mão/A pimenta e o sal.../Eu quero uma casa no campo/Do tamanho ideal/Pau-a-pique e sapê/Onde eu possa plantar/Meus amigos/Meus discos, meus livros/E nada mais/Onde eu possa plantar/Meus amigos/Meus discos e livros/E nada mais...
E fico pensando: Pouuuuxa... que legal isso, né? Imagina só essa cena. Fico visualisando isso tudo. Não necessariamente a vida na casa do campo, mas a paz, a tranquilidade que a melodia transmite... Alguém me entende? Será que ainda tem alguém lendo até o fim isso aqui? hahahahahahaha
É claro que todos queremos plenitude. Satisfação em todas as áreas de sua vida. Mas acho que existem pessoas que já se conformaram com uma "PLAnitude" ao invés da PLEnitude, digamos assim. E aí se tiverem a oportunidade de encarar as portas 1, 2 ou 3? Hein? O primeiro impulso é bem Chapolin: "Venham-me os bons!" (foi Chapolin que disse isso?!) Mas depois de uns segundinhos... você olha pra as portas vizinhas e pensa: "Seeeeeerá?" E de repente você pensa: "mas rapaz... e essa terceira porta? tem o quê? Porque a uma porta me trará plenitude... a outra, planitude.. e a terceira é o quê, heeeein?" O pleno é o "cheio", é intenso! O plano é o estável, o sereno... Vejo o PLENO como o VERTICAL, e o PLANO como o HORIZONTAL... Mas e a opção nº 3? Escondida na outra porta? É o DIAGONAL? hahahahahahaha A CURVA? hahahahahahaha Tcham tcham tchaaaaaaaaam!!! Um CÍRCULO? Qual das portas escolher e o que ela me trará?!
Lembram do controle remoto sem ser do filme Click? Aaahhh se a gente pudesse brechar... se a gente pudesse se ver daqui a cinco, dez, cinquenta anos em cada porta! Mas não podemos, companheiro! A escolha aqui é na raça.
Talvez lááááá na frente você possa fazer novas escolhas, opções diferentes. Mas voltar no tempo? Isso nunca! Quem sabe reaver antigas oportunidades sob novas roupagens? Quem sabe você esteja tão realizado com os rumos que sua vida tomou que jamais volte sequer a pensar sobre essas portas? Quem poderá dizer? Se o futuro a Deus pertence... o presente é SUA dádiva.
"Colega! U-huuuu! É... você aí das portas. Você mesmo! Isso! Eu vou querer a porta nº 1! Isso, meu filho! Feche a boca que você está é me irritando com essa cara de ameba! Abra logo essa porta que quem me conhece sabe... eu tenho pressa de viver... tenho fome e sede de vida... e ainda hei de me saciar. Ahhh sim. Não tenho a menor dúvida! - De que vou me saciar, né? Porque se escolhi a porta certa ou não, só o tempo...! ;)

"A vida compreende-se para trás, mas vive-se para frente"
Soren Kierkegaard
"A vida pode ser maravilhosa, se não te assustar"
Charlie Chaplin
Não esqueça uma coisa: quando Deus permite que se feche uma porta, abre uma janela... ;)