quarta-feira, 27 de abril de 2011

Eu não sou bunda mole! Tá com inveja? Vê se me erra!!!


POR QUE NÃO SER BUNDÃO?

"A vida é como uma peça de teatro: não importa a duração, mas sim a performance."
(Sêneca)

Quantas vezes insisto que temos que viver, ser ousados, intensos, blá blá blá! Tuuudo bem. Não quero ser repetitiva. É que têm dias que esta sensação, essa emoção é tão latente dentro de mim que parece até que se eu não falar vou explodir!

Cheguei essa semana de uma aventura. Fiz uma viagem sozinha, meio de "se jogamento", no melhor estilo "seja o que Deus quiser!"... Mas dada a nossa camaradagem - minha com Abba, claro! hahahahaha - eu já sabia, de antemão, que ia ficar tudo bem e que eu ia AMAAAAR!!! :)

Sabem o facebook? Aquele "trem" de rede social? É minha primeira experiência com rede social. Nunca tive orkut, nada disso... nem tenho paciência pro MSN. Acho que depois do mIRC, daquela moda do "de onde teclas?" hahahahahaha (quem lembra disso?) peguei abuso. Enfim, mas o face é legalzinho. Como moro longe da família e de muitos amigos de infância... e como 90% da população mundial é face-viciada... tipo... as vezes as pessoas deixam de mandar sms no celular pra mandar "in box" no face... acaba que se eu não tivesse ficava sem notícia do povo! E também  diminui a "sozinhice", sabem? Facilita participar da vida dos outros, saber o que tem de bom! Ninguém se sente na obrigação hoje  em dia de ficar ligando, insistindo! A pessoa lhe manda um "in box" ou deixa um recado no face e pronto! Teje avisado! :P

Mas sabem o que é uma pena?


Inveja não mata. Inveja não mata MATANDO mesmo. Não mata homicidamente/suicidamente! Mata de raiva, de gastrite... mas não mata de morte morrida. Não dá um infarto fulminante, uma coisa drástica,  trágica e eficientemente rápida. QUE PENA!

Já desfiz meu face duas vezes por "problemas decorrentes de inveja alheia". Nem me incomoda sempre. As vezes só dá pena, ou tristeza... ou fico até indiferente. Mas o "quê" da questão é que o fusuê nem sempre pára na gente, né? Quando chega na minha mãe, nos amigos queridos.... Aí complica! Não é mais só "eu" que tô sendo atingida, mesmo que seja "eu" o alvo.

Vocês não vão acreditar, mas tem gente que me diz que não lê meu blog porque não entende nada que eu falo! hahahahahaha ÓTIMO! Sabem o que eu penso disso? UFAAAAA! Normalmente são exatamente as pessoas para as quais eu não perderia meu tempo escrevendo. Faria um blog "travado". Pronto. Mas manter pessoas assim longe é bem mais fácil, ou menos difícil, do que manter os sentimentos delas longe. Aí o bicho pega. Repito: pena.. peninha... peníssima que inveja não mata de morte morrida, matada e fulminante. Que pena!

Essas pessoas têm facebook. Pois é.



Bom. Inveja à parte. Vivamos a nossa vida. Quem quiser que se contorça, que adquira uma cirrose e morra! Nem que seja lentamente. Agoooora, que é complicado é! Nos isolamos para nos resguardar e aos nossos? Ou tocamos o "f#d...-se" e deixamos tudo como está? Evitamos as más energias ficando entocados, nas sombras? Ou agimos como "todo mundo" age, afinal, não é por causa de mandinga de um ou de outro que vamos nos tolher? Sabem? É difícil decidir essas coisas. Minha mãe sempre fala que "dá um boi pra não entrar numa briga e uma boiada pra não sair". Ok. A questão é: quando entrar na briga? As vezes simplesmente não vale a pena...Um boi é muita coisa anyway!

Essa é uma decisão que tem que ser tomada no caso a caso, e que as vezes não conseguimos estar com a cabeça no lugar (que dirá fria) quando precisamos. Enfim! Independente da postura adotada, uma coisa é certa: nada pode nos fazer mal sem o nosso consentimento. Nada. Novamente o problema: não posso interferir no "consentimento" das pessoas que gostam de mim e que se sentem mal pela inveja alheia - que tomam as MINHAS dores. Talvez, por eles, não por mim, possa aquietar o faixo e evitar confusão. Mas também as vezes, justamente por eles, penso: "Não! Não dá pra todo mundo se sujeitar e viver refém de uma situação injusta. Afeeeeeee! Ser gente tem que ser difícil full time??? Pouxa, Abba... eu sei que é tudo pro bem da humanidade e felicidade geral da nação, mas tem gente que não merece! Não merece a dor que causa."


O único conselho é: resistindo ou não (à tentação de dar um soco na cara de uns e outros, dizer umas boas verdades pra A e B...), não entre na sintonia "deles". Nessa vybe ruim. Porque isso não seria resistir, seria se igualar. O que faz de nós pessoas melhores é que temos a capacidade de permanecermos superiores quando outros tem gastrites de inveja e rancor.

A despeito da inveja e da maldade que existe no mundo, EU NÃO SOU BUNDA MOLE! Sigo no meu caminho, na minha trilha, em direção ao futuro que procuro para mim e que sei que sou eu quem tenho que construir.

Em 5 ou 10 anos, sabe-se lá como estarão Fulano ou Siclano! Mas eu sei de mim e que estou construindo hoje a Eduarda de amanhã. Deixar que interferissem nisso é que seria ruim. Me incomodar com a inveja de vez em quando é normal. É humano.

Não temos sangue de barata e a injustiça, a maldade e a inveja nos incomodam mesmo...

"O homem que é incapaz de demonstrar raiva é incapaz de demonstrar bondade."
(Henry Ward Beecher)

Se perdêssemos a capacidade de nos incomodar perante o que está errado, aí sim seria preocupante. É porque teríamos interiorizado em nós aquele mal. É isso o que nos distancia das pessoas que nos invejam: a capacidade que temos de não interiorizar o mal.

Quanto mais se esforçam para que nos igualemos a elas, mas se distanciam de nós porque se tornam ainda mais medíocres, ao passo que nós estamos exercitando nossa "superioridade"  e estamos nos tornando profissionais nisso - em ser superiores do ponto de vista moral... em não nos deixar contaminar. Em sermos humanos, e não apenas pessoas.

Você não é bunda mole porque não pagou na mesma moeda. Seria se perdesse as oportunidades de alçar vôos ainda mais altos! Ser não-bunda-mole é ter iniciativa, determinação, integridade e vontade de viver no matter what! Haja o que houver.


Sim senhores. Sabemos quem são os bundões! Identificamos, embora nem sempre imediatamente, os falsos, invejosos, os moles, os covardes, os fracos. Quando não os identificamos não é porque eles são "muito bons ou discretos no que fazem", nem porque nós somos "trouxas"... é porque queremos acreditar que há esperança para todas as pessoas e as vezes simplesmente nos negamos a enxergar, até que se torne absolutamente imprescindível que o façamos.

Não somos bobos, somos bestas.

Isso é meio que um elogio, entenderam?

Balanço a cabeça e espremo os lábios. Pronto. Respiro fundo e já estou decidida. Sabem quando o povão diz "o que vem de baixo não me atinge"? Bom... tirando se me atirarem uma pedra quando eu estiver atravessando uma ponte... é por aí! :) Tenho o campo de força protector invisíbilis ultra master plus eficientilis TABAJARA. Nem quero que a "zica" volte pra quem a atirou em mim, mas sei que em mim ela não chega! Nem a pau, Juvenal!

As suas contas, cumpade, você acerta com Abba depois... e olha: ele é meu brother e se eu fosse você não mexia comigo, hein? Fica esperto. Olha que o bicho pega pro seu lado...

É muita coisa que temos que administrar pra viver, certo? Huuuuum. Não sei. Será? Temos mesmo? Será que não é por tentar administrar tanta coisa que nos estressamos tanto? Que nos embananamos todos? Administrar outras pessoas então!? Ui! Loucura, loucura, loucuuuuura! Mas a gente tenta! A gente segue...

Se administrar (a si mesmo) é dose, administrar as pessoas importantes pra a gente... é dose dupla! Administrar o resto é improviso!

Não é pra quem quer não, hein! Sorte que não somos bundas mole!



Quem é bunda mole pede logo pra sair. Se isola, machuca todo mundo, troca os pés pelas mãos. Sabem.? Se pararmos pra pensar... dá pena de quem é bundão.

Deve ser uma meleca ser assim. Quem é bundão só faz merda. É um povo que dá pra trás, que joga baixo, que usa chantagem emocional e se aproveita dos outros, que se acomoda, que apela. Que é bunda mole sempre acha que é vítima do mundo e acaba que é vítima mesmo,  de sua própria pasmaceira! "Coitados"!

Se a vida nos dá limão, fazemos limonada (uns fazem limonada suíça!), os bunda moles tacam os limões nos outros e depois dizem que a culpa é do sistema ou do vizinho-da-prima-da-professora-do-amigo-do-colega! São uns bundões mesmo! Nem pra assumir as merdas que fazem...

Os bundões tendem a ser invejosos. Nem sempre... ainda bem. Quando junta tudo numa pessoa só (inveja e bundonice) é um problema. Sai um BBB (blaster big bundão - qualquer semelhança é mera coincidência!). Mas existem categorias de bundonisse!

As vezes aparece um bunda mole que tudo o que sabe fazer é ter pena de si mesmo. As vezes o tal do bunda mole não se acha bunda mole (pode isso? acha que é um absurdo que pensem isso dele!), se acha prudente, conformado, desprovido de sorte, sei lá! Mas quando o bunda mole é despeitado e invejoso... geeeente... é quase uma arma nuclear!

Cuidado com essas pessoas altamente explosivas! É o exemplo clássico: pra quê cuidar da minha vida e deixar de ser um maior bundão se posso usar toooodo o meu tempo para infernizar a vida de Fulano pra que ele se sinta tão miserável quanto eu?! Tchaaaaram! É doente ou não uma pessoa dessa?!

Infelizmente é aquela velha estória: têm coisas que dependem de nós. Têm coisas que não dependem. É isso! No que depende? Que sejamos tão bons quanto pudermos, que nos sucedamos o melhor possível dentro das nossas capacidades, fazendo todo o bem que podemos, evitando todo o mal ao nosso alcance... não nos deixando contaminar pelo bundonismo existente no mundo. Não! Bunda mole eu não sou, não. Tá com inveja? Problema seu! Vê se me erra.


Ela Não é Não

Chiclete Com Banana
 por Paulinho Levi e Bell Marques


Ela não é não, não é bunda mole não
Ela não é não, não é bunda mole não

Ela tá fora de forma
Ela não faz malhação
Mas bunda mole ela não é não
 Ela não é não, ela não é não
Mas bunda mole ela não é não

Não tem jeito, de todo jeito vai
Pra panela com a fome do cão
A mocinha é linda, é demais
Mas esquece que Deus só dá na mão
Ralando na beira da balança
Ela é chamada de bujão
Mas de uma coisa eu tenho certeza
Que bunda mole ela não é não
Ela não é não, ela não é não
Mas bunda mole ela não é não

Tem estrela, tem ginga e mistério
Dançando parece um furacão
Mexendo a comida é um caso sério
A doida requebra no fogão
Adora subir numa balança
E ser chamada de bujão
Mas de uma coisa eu tenho certeza
Que bunda mole ela não é não


Todo mundo tem altos e baixos. A diferença está em como reagimos diante deles. Especialmente do "altos", sabiam? É quando é mais importante que mostremos nossa "superioridade".

Ser superior é ser humilde.

Isso é uma assertiva ininteligível pra muita gente. Para os bunda moles então! Noooosssaaaaa!

Sabe aquele negócio de "quem nunca comeu melado, quando come se lambuza?" Tipo isso...

A inveja é uma coisa triste. Faz com as pessoas tenham atitudes patéticas...

Sabe uma outra coisa triste e patética ao mesmo tempo? Um bunda mole que ama um invejoso. Um bunda mole que ama um invejoso não é capaz de lhe contrariar. Faz seus gostos e se rende à sua mesquinhez e pobreza de espírito "por amor". É incapaz de ajudá-lo(la) a tornar-se uma pessoa melhor porque é muito bunda mole para contrariá-lo(la). Isso é o cúmulo do absurdo, mas é comum. Muito comum.

Um par formado por um bunda mole e um invejoso pode causar um mal enorme a uma alma humana... e pode equivaler a um tsunami de tristeza numa alma mais sensível que não esteja preparada para seu poder de destruição massiva. 

Conheço essas "casadinhas"... mulher invejosa e marido bunda mole, ou filhos invejosos e pais bundas mole ou vice e versa.

É um mal praticamente  irreparável o que fazem, antes de qualquer coisa, a si mesmos. E, inevitavelmente, irão afastar de perto de si as pessoas que lhes causam inveja e desconforto... Não podem suportar a presença constante da superioridade de caráter.

Aqueles que despertam a ira do invejoso, cedo ou tarde cansam. O bunda mole, se não for invejoso também, por mais que perceba a injustiça e a maldade nas críticas, na implicância do invejoso, não consegue contrariá-lo! Isolam-se em sua mediocridade.

Por mais que seja uma situação lamentável, no fundo eles dois se merecem. Não querem mudar. O bunda mole sabe perfeitamente o que está acontecendo e opta por permancer naquela situação. Não importa se do outro lado estão parentes seus, até filhos ou netos. Não sei se é "força" do invejoso lhe escraviza. ou se é sua "fraqueza". Permanecem numa espécie de simbiose. Como eu disse: é muito triste e é patético.



Enfim! Acredito que nada acontece por acaso nessa vida. Então, se bundões e invejosos passam pela nossa vida... paciência. Que isso nos ensine algo. Que possamos nos fortalecer a partir desses "encontros". Não sei. Alguma finalidade devem ter, ou Abba não os teria permitido.

As vezes somos nós a oportunidade para que estes patetas se modifiquem, ou se enxerguem... vai saber! As vezes estamos alimentando defeitinhos que, quando vemos ampliados em tão larga escala nesse povo ridículo, acabamos nos tocando e nos "emendando" antes que a coisa se instale. Não sei...

As vezes nossos próprios familiares são essas criaturinhas aí. Afeee... Mas se optam por permanecer neste caminho e se nossa felicidade acaba se tornando um motivo de mal estar para eles... bem, Abba nos permite escolher familiares de afinidade entre nossos amigos, permite que reconheçamos mundo afora nossos parentes de alma, de coração.


O sangue não deve ser desconsiderado levianamente, mas também não pode ser usado como justificativa para que suportemos o insuportável. Deus é bondade e justiça. As vezes o fato de termos nascido ligados a pessoas que não desejam sinceramente nosso bem é uma oportunidade dada por Abba ao implicante de que essa "inveja" seja superada. Se não é por falta de vontade e disposição do outro, fizemos nossa parte em "ao menos tentar".

Ora, se no direito brasileiro, feito pelo homem, não existe a pena perpétua, porque existiria no divino? Não! Ninguém precisa sofrer para sempre a dor da inveja, da maldade, da rejeição, da mentira. Os laços de família são laços predominantemente de AMOR, não de DNA.

O li num livro espiritualista que somos todos igualmente suscetíveis à dor para que não façamos o mal um ao outro alegando o desconhecimento de seus efeitos. Isso é uma demonstração de amor e respeito de nosso Papi para conosco. Só quem é muito valente, nem um pouco bunda mole, toparia dar uma chance ao invejoso de aprender a amá-lo.

Mas uma coisa é não ser bunda mole, outra coisa é ser trouxa. Não quer melhorar, meu chapa? Beleza! Problema seu! Vê se me erra! Tem gente que não quer uma chance, quer um saco de pancada! Pra esse povo eu digo uma coisa: eu não sou bunda mole! Vai procurar sua turma!



Não... viver não é piece of cake. É cheio de pegadinha! Mas a gente, que não é bunda mole, desenrola... :)

O que importa é traçar uma meta, saber o que você espera pra sua vida e fazer a sua parte da melhor forma possível para que isso se torne real. O resto é com Abba, que veste as flores, alimenta os pássaros e cuida de todas e de cada uma de suas "crias". Aliás, muito boa a frase de G. Guerrasio que diz que "Deus, como uma vírgula, pode tudo mudar."

Sei que não é fácil (se sei!!!), mas não nos deixemos atingir pelo mal que nos direcionam essas pessoas que têm a alma pequena. Eleonor Roosevelt disse: "Ninguém pode lhe fazer sentir inferior sem o seu consentimento". Garotinha essshperta, né? Mas tá certa! Certíssima. Não é a primeira vez que digo isso aqui...



Bom, é isso!

A gente faz tudo certinho, se esforça, tenta não fazer mal a ninguém, ser gente decente. E aparecem esses Zé Ruelas e Maria Querosenes querendo estragar o dia, a semana, o mês, o ano, a década... E aí ficamos muito P´s, né? Puuutz! Que saco! Vão se preocupar com a vida de vocês!

Aí aparecem esses Joões Bundões e Marias Pregas Glúteas querendo disseminar a infelicidade e a mediocridade deles como se fossem armas biológicas! Aaaah neeeeem!!! A gente perde a paciência as vezes. Normal, né? Mas aí respiramos fundo e elevamos nossas vibrações. Nos isolamos da influência e da presença dessas pessoas e tocamos em frente.

Cedo ou tarde, por mais que até cheguemos a nos envolver, eventualmente, percebemos que não podemos ajudar quem não quer ser ajudado. Temos que engolir a seco a regra nº 01 (a básica!) do convívio em sociedade: ninguém muda ninguém. E isso é bom! Porque eles também  não podem nos mudar. Apenas nós podemos mudar quem somos. Isso é um fato. Contra fato não há argumentos. Não podem nos tornar miseráveis ou infelizes, medíocres ou inseguros a não ser que nós permitamos. E nós - que NÃO somos bundões - não iremos permitir jamaaaaaaais!  Olhem olhem olheeem! ;)

Eu considero um "pecado", um absurdo não se viver, não se fazer, não se tentar por medo. "Aaahhh, mas eu não sei..." ou "Eu acho que não consigo!" Pouxa! Se vira!!! Não vai nem tentar?! Improvisa! Sei lá! Dá seus pulos! Pipoca, que é pipoca, não tem perna e pula! Sabem? Muita bundonice isso! Vai ser bunda mole assim looooonge! Oxe!!! Se fosse assim a gente nem nascia! Não aprendemos a comer, andar, falar, tudo? A gente nem "respira" no útero... quer dizer, não com o pulmão. Imaginem: "Aaah.. não posso nascer... e se eu não souber usar meu pulmão!?" Tenha santa paciência, né? Definitivamente, bunda mole eu não sou, não...

"A vida é como tocar violino em público e aprender o instrumento enquanto se segue."
Samuel Butler

Nenhum comentário:

Postar um comentário