Educação.
A resposta. A raíz.
Resposta e raíz de grande parte dos problemas brasileiros.
O Ministério da Saúde adverte: a ausência de educação pode causar distúrbios psicológicos variados, inclusive distúrbios alimentares, estafa, depressão, baixa estima, além de responder indiretamente por problemas cardíacos (o cara infartou!), além de estimular o suicídio, homicídio e aborto...
A economia alerta: ignorância leva ao desemprego, à falência, à escassez de mão de obra qualificada, ao baixo poder aquisitivo e fraco padrão produtivo... entre outros males.
Os políticos, estes agradecem (a maioria...): falta de educação leva à inexistência de consciência que conduz ao voto inconsequente, comprável, equivocado, estúpido mesmo. Além disso, a ausência de educação não alimenta a concorrência política, o que fortalece ainda mais as oligarquias. Finalmente, os políticos ficam muito gratos pela ausência de fiscalização, cobrança e provocação administrativa e jurídica por parte do povo, impossíveis de pôr em prática exatamente pela falta de conhecimento - educação - a este respeito!
A Constituição da República (aquela lei suprema e hierarquicamente irrefutável, erigida sobre princípios e garantias fundamentais, que asseguram a soberania do país, a dignidade da pessoa humana, a promoção do desenvolvimento e o extermínio da desigualdade social, sabe?) dispõe explicitamente que o Estado, juntamente com a família, é responsável pela formação da personalidade do indivíduo enquanto cidadão.
Como explicar então que o Estado "crie", tenha sua quota de responsabilidade pela parcela marginalizada da população, e depois a puna/penalize por não atender às suas expectativas?
Francamente, considero o Estado aqui tão responsável pela formação da minha personalidade quanto o Himalaia!
Quem sabe quantas pessoas geniais não teríamos no Brasil, produzindo, ajudando, criando e crescendo no cenário até global se suas aptidões natas tivesses sido devidamente estimuladas?
Nossa educação básica, regular é deficitária, mas a educação suplementar ou complementar, para os alunos abaixo ou acima da média, com aptidões ou necessidades especiais, esta é inexistente.
Não basta pôr estudantes com Síndrome de Down na sala de aula, é preciso complementar esta grade curricular atendendo, com atividades motoras, fonaudiologia, psicologia, etc, as necessidades de cada um especificamente.
E quanto aos alunos com maior absorsão do aprendizado? Não é sinônimo de gênio., ok? Muitos podem ter aptidões especiais, passíveis de largo desenvolvimento sem genialidade. É o caso do músico, atleta, matemático, linguista, escritor nato.. natural.
E se estes talentos fossem estimulados e desenvolvidos desde a mais tenra infância do saber? Se pudéssemos identificar em nossos filhos, alunos, amigos, netos, afilhados, vizinhos estas características e, a partir disso, ajudá-los a alçar vôo... E se pudéssemos realmente fazer isso e nos omitíssemos? Seria reprovável?
E aí que está o problema: nós podemos.
Somos omissos também porque não fomos educados a sermos de outro modo. Somos acomodados porque fomos treinados para isso. Mas somos livres. Podemos e devemos mudar. Não serei eu, aos vinte e cinco anos de idade "ainda", jovem, que me beneficiarei.
Talvez meus filhos, talvez meus netos... Talvez ninguém da minha família, mas o médico brilhante que irá salvar um ente querido do câncer ou o atleta formidável que aumentará a estima do meu país com medalhas olímpicas de ouro.
Por que buscar as razões da probreza, da miséria, e não da riqueza, do êxito?
É chegado o momento de ajudar aos desfavorecidos melhorando o país em que vivem. Não basta dar esmolas, é preciso dar perspectivas!
"O que faz dos ricos, ricos?" Dos bons, bons? Dos bem sucedidos, bem sucedidos?
Pois vamos fazê-lo! Vamos agir em benefício de todo o povo, do Brasil...
É uma idéia vanguardista? Sim e não.
Sim, porque está ausente no presente. Não, porque é aquém do impossível. Não é inacessível.
É difícil.
Por ser difícil, maior o é mérito.
Qualquer um é capaz de apoiar uma mudança fácil e colocá-la em prática. Fazer o que é difícil custa... mas compensa.
Minha omissão é sua derrota.
Sua omissão é a minha derrota.
Educar a Educação.
Por que não?
A resposta. A raíz.
Resposta e raíz de grande parte dos problemas brasileiros.
O Ministério da Saúde adverte: a ausência de educação pode causar distúrbios psicológicos variados, inclusive distúrbios alimentares, estafa, depressão, baixa estima, além de responder indiretamente por problemas cardíacos (o cara infartou!), além de estimular o suicídio, homicídio e aborto...
A economia alerta: ignorância leva ao desemprego, à falência, à escassez de mão de obra qualificada, ao baixo poder aquisitivo e fraco padrão produtivo... entre outros males.
Os políticos, estes agradecem (a maioria...): falta de educação leva à inexistência de consciência que conduz ao voto inconsequente, comprável, equivocado, estúpido mesmo. Além disso, a ausência de educação não alimenta a concorrência política, o que fortalece ainda mais as oligarquias. Finalmente, os políticos ficam muito gratos pela ausência de fiscalização, cobrança e provocação administrativa e jurídica por parte do povo, impossíveis de pôr em prática exatamente pela falta de conhecimento - educação - a este respeito!
A Constituição da República (aquela lei suprema e hierarquicamente irrefutável, erigida sobre princípios e garantias fundamentais, que asseguram a soberania do país, a dignidade da pessoa humana, a promoção do desenvolvimento e o extermínio da desigualdade social, sabe?) dispõe explicitamente que o Estado, juntamente com a família, é responsável pela formação da personalidade do indivíduo enquanto cidadão.
Como explicar então que o Estado "crie", tenha sua quota de responsabilidade pela parcela marginalizada da população, e depois a puna/penalize por não atender às suas expectativas?
Francamente, considero o Estado aqui tão responsável pela formação da minha personalidade quanto o Himalaia!
Quem sabe quantas pessoas geniais não teríamos no Brasil, produzindo, ajudando, criando e crescendo no cenário até global se suas aptidões natas tivesses sido devidamente estimuladas?
Nossa educação básica, regular é deficitária, mas a educação suplementar ou complementar, para os alunos abaixo ou acima da média, com aptidões ou necessidades especiais, esta é inexistente.
Não basta pôr estudantes com Síndrome de Down na sala de aula, é preciso complementar esta grade curricular atendendo, com atividades motoras, fonaudiologia, psicologia, etc, as necessidades de cada um especificamente.
E quanto aos alunos com maior absorsão do aprendizado? Não é sinônimo de gênio., ok? Muitos podem ter aptidões especiais, passíveis de largo desenvolvimento sem genialidade. É o caso do músico, atleta, matemático, linguista, escritor nato.. natural.
E se estes talentos fossem estimulados e desenvolvidos desde a mais tenra infância do saber? Se pudéssemos identificar em nossos filhos, alunos, amigos, netos, afilhados, vizinhos estas características e, a partir disso, ajudá-los a alçar vôo... E se pudéssemos realmente fazer isso e nos omitíssemos? Seria reprovável?
E aí que está o problema: nós podemos.
Somos omissos também porque não fomos educados a sermos de outro modo. Somos acomodados porque fomos treinados para isso. Mas somos livres. Podemos e devemos mudar. Não serei eu, aos vinte e cinco anos de idade "ainda", jovem, que me beneficiarei.
Talvez meus filhos, talvez meus netos... Talvez ninguém da minha família, mas o médico brilhante que irá salvar um ente querido do câncer ou o atleta formidável que aumentará a estima do meu país com medalhas olímpicas de ouro.
Por que buscar as razões da probreza, da miséria, e não da riqueza, do êxito?
É chegado o momento de ajudar aos desfavorecidos melhorando o país em que vivem. Não basta dar esmolas, é preciso dar perspectivas!
"O que faz dos ricos, ricos?" Dos bons, bons? Dos bem sucedidos, bem sucedidos?
Pois vamos fazê-lo! Vamos agir em benefício de todo o povo, do Brasil...
É uma idéia vanguardista? Sim e não.
Sim, porque está ausente no presente. Não, porque é aquém do impossível. Não é inacessível.
É difícil.
Por ser difícil, maior o é mérito.
Qualquer um é capaz de apoiar uma mudança fácil e colocá-la em prática. Fazer o que é difícil custa... mas compensa.
Minha omissão é sua derrota.
Sua omissão é a minha derrota.
Educar a Educação.
Por que não?
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