"Quanto mais nos elevamos, mais insignificantes parecemos para aqueles que não conseguem voar."
A despeito dos muitos antipatizantes, Friedrich Wilhelm Nietzsche tem seus méritos!
Eu, particularmente, sou fã de muitos de seus pensamentos e colocações.
No futuro, pretendo falar de alguns em especial...
Voltando ao presente, uma vez, no Rio de Janeiro, inventei de voar de asa delta.
Experiência formidável.
Mamãe me acompanhou. Segundo ela, "melhor saber em primeira mão se sua filha morre"! kkkkkk
Ela fotografou, e eu também contratei o pacote de fotos do instrutor.
Resultado: nas fotos dela, tiradas da Praia do Pepino...
eu era apenas um pontinho no céu.
Já nas fotos tiradas com a câmera presa à estutura da própria asa delta eu era uma mocinha sorridente, no meio do azul celeste, com os braços abertos e maior que o mundo inteiro abaixo das nuvens...
Embora esta expressão alcance um significado bem literal neste contexto... o sentido mais importante e mais profundo para mim é metafórico.
Somente aqueles cuja mente é capaz de alçar vôo podem entender a grandiosidade dos pensamentos de outras mentes afins.
Ao medíocre não é dado entender o profundo significado das divagações de um pensador, lhe falta a liberdade de voar, de se desprender das limitações e reconhecer novos horizontes.
Não é preciso tirar os pés do chão para pôr a cabeça nas nuvens.
Definitivamente.
Só é preciso libertar a mente!
Imaginem como seria pequeno o baobá do pequeno príncipe visto aqui da Terra.
Ou quão pequena é a vida, vista da eternidade...
E que minúsculo o conhecimento humano, diante de seu potencial imensurável!
E no entanto, sabemos que o baobá é uma árvore imensa;
consideramos a vida como toda nossa existência,
e nos gabamos frenquentemente de nossa espetacular sabedoria.
De minha parte, espero francamente me aventurar nas maiores alturas possíveis.
E faço questão de não ser vista por quem não consegue "encher a cabeça de vento"...
(ao menos uma vez ou outra!)
;)
Eu, particularmente, sou fã de muitos de seus pensamentos e colocações.
No futuro, pretendo falar de alguns em especial...
Voltando ao presente, uma vez, no Rio de Janeiro, inventei de voar de asa delta.
Experiência formidável.
Mamãe me acompanhou. Segundo ela, "melhor saber em primeira mão se sua filha morre"! kkkkkk
Ela fotografou, e eu também contratei o pacote de fotos do instrutor.
Resultado: nas fotos dela, tiradas da Praia do Pepino...
eu era apenas um pontinho no céu.
Já nas fotos tiradas com a câmera presa à estutura da própria asa delta eu era uma mocinha sorridente, no meio do azul celeste, com os braços abertos e maior que o mundo inteiro abaixo das nuvens...
Embora esta expressão alcance um significado bem literal neste contexto... o sentido mais importante e mais profundo para mim é metafórico.
Somente aqueles cuja mente é capaz de alçar vôo podem entender a grandiosidade dos pensamentos de outras mentes afins.
Ao medíocre não é dado entender o profundo significado das divagações de um pensador, lhe falta a liberdade de voar, de se desprender das limitações e reconhecer novos horizontes.
Não é preciso tirar os pés do chão para pôr a cabeça nas nuvens.
Definitivamente.
Só é preciso libertar a mente!
Imaginem como seria pequeno o baobá do pequeno príncipe visto aqui da Terra.
Ou quão pequena é a vida, vista da eternidade...
E que minúsculo o conhecimento humano, diante de seu potencial imensurável!
E no entanto, sabemos que o baobá é uma árvore imensa;
consideramos a vida como toda nossa existência,
e nos gabamos frenquentemente de nossa espetacular sabedoria.
De minha parte, espero francamente me aventurar nas maiores alturas possíveis.
E faço questão de não ser vista por quem não consegue "encher a cabeça de vento"...
(ao menos uma vez ou outra!)
;)
Let's fly away, let's fly... let's fly away...
Bom poema
ResponderExcluirParabens
Excelente entrada