Mãos.
Mãos que convidam.
Mãos que empurram.
Mãos que acenam.
Mãos que abanam.
Mãos que abençoam.
Mãos que seguram.
Mãos que alisam.
Mãos que curam.
Mãos que ferem.
Mãos?
Não!
Esqueça as mãos!
Quão pouco alcance têm as mãos...
Olhos!
Olhos que intimam.
Olhos que expulsam... que exilam
Olhos que cumprimentam de modo superficial...
ou profundamente íntimo.
Olhos que incedeiam ou que gelam a alma...
Olhos santos...
Olhos que transmitem segurança, força!
Olham que devassam, despem sua intimidade.
Olhos que cativam.
OIlhos que transformam.
Olhos que falam coisas inefáveis.
Olhos que revelam.
Olhos que encantam!
Olhos que intrigam...
Olhos que confudem!
Olhos que irritam... e que divertem.
Olhos que apaixonam.
Olhos que aterrorizam.
Olhos loucos.
Olhos bobos.
Olhos hipnotizadores.
Olhos alucinantes.
Olhos tristes.
Olhos que sorriem.
Olhos que mentem.
Olhos que não enxergam.
Olhares suplicantes.
Olhos inexperientes ou experientes demais!
Olhos que enxergam muito além.
Olhos puros.
Olhos ímpios.
Olhos pudicos.
Olhos indecorosos.
Olhos: as janelas da alma.
"Quando a luz dos olhos teus e a luz dos olhos meus resolve se encontrar, ah que bom que isso é, meu Deus, que frio que me dá, o encontro desse olhar... mas se a luz dos olhos teus resiste aos olhos meus só pra me provocar... meu amor, juro por Deus, me sinto incendiar... Quero a luz dos olhos teus, na luz dos olhos meus, sem mais larirurá..."
Vina de Moraes, claro! ;)
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